quinta-feira, 6 de maio de 2010

Pensamentos, mensagens e histórias

"Se alguém tiver recursos materiais e, vendo seu irmão em necessidade, não se compadecer dele, como pode permanecer nele o amor de Deus? Filhinhos, não amemos de palavra nem de boca, mas em ação e em verdade" I João 3:17;18


Uma garotinha esperta de apenas seis anos de idade, ouviu seus pais conversando sobre seu irmãozinho mais novo.

Tudo que ela sabia era que o menino estava muito doente e que estavam completamente sem dinheiro.

Iriam se mudar para um apartamento num subúrbio, no próximo mês, porque seu pai não tinha recursos para pagar as contas do médico e o aluguel do apartamento.

Somente uma intervenção cirúrgica muito cara poderia salvar o garoto, e não havia ninguém que pudesse emprestar-lhes dinheiro.

A menina ouviu seu pai dizer a sua mãe chorosa, com um sussurro desesperado:


- "somente um milagre poderá salva-lo."


Ela foi ao seu quarto e puxou o vidro de gelatina de seu esconderijo, no armário.

Despejou todo o dinheiro que tinha no chão e contou-o cuidadosamente, três vezes.

O total tinha que estar exato. Não havia margem de erro.

Colocou as moedas de volta no vidro com cuidado e fechou a tampa.

Saiu devagarinho pela porta dos fundos e andou cinco quarteirões até chegar à farmácia.

Esperou pacientemente que o farmacêutico a visse e lhe desse atenção, mas ele estava muito ocupado no momento.

Ela, então, esfregou os pés no chão para fazer barulho, e nada! Limpou a garganta com o som mais alto que pôde, mas nem assim foi notada.

Por fim, pegou uma moeda e bateu no vidro da porta. Finalmente foi atendida!


"O que você quer?" perguntou o farmacêutico com voz aborrecida. "estou conversando com meu irmão que chegou de Chicago e que não vejo há séculos", disse ele sem esperar resposta.


"Bem, eu quero lhe falar sobre meu irmão", respondeu a menina no mesmo tom aborrecido. "Ele está realmente doente... E eu quero comprar um milagre."


"Como?", balbuciou o farmacêutico admirado.



"Ele se chama Andrew e está com alguma coisa muito ruim crescendo dentro de sua cabeça e papai disse que só um milagre poderá salvá-lo e é por isso que eu estou aqui. Então, quanto custa um milagre?"

"Não vendemos milagres aqui, garotinha. Desculpe, mas não posso ajuda-lá", respondeu o farmacêutico, com um tom mais suave.


"Escute, eu tenho o dinheiro para pagar. Se não for suficiente, conseguirei o resto. Por favor, diga-me quanto custa", insistiu a pequena.


O irmão do farmacêutico era um homem gentil. Deu um passo à frente e perguntou à garota:


"que tipo de milagre seu irmão precisa?"



"Não sei", respondeu ela, levantando os olhos para ele. "Só sei que ele está muito mal e mamãe diz que precisa ser operado. Como papai não pode pagar, quero usar meu dinheiro."


"Quanto você tem?", perguntou o homem de Chicago.


"Um dólar e onze centavos" , respondeu a menina num sussurro. "É tudo que tenho, mas posso conseguir mais se for preciso."


"Puxa que coincidência" sorriu o homem. "Um dólar e onze centavos!!! Exatamente o preço de um milagre para irmãozinhos."


O homem pegou o dinheiro com uma mão e, dando a outra mão à menina, disse:


"Leve-me até sua casa. Quero ver seu irmão e conhecer seus pais. Quero ver se tenho o tipo de milagre que você precisa."


Aquele senhor gentil era um cirurgião, especializado em Neurocirurgia.


A operação foi feita com sucesso e sem custos.


Alguns meses depois Andrew estava em casa novamente, recuperado.


A mãe e pai comentavam alegremente sobre a seqüência de acontecimentos ocorridos.


"A cirurgia" , murmurou a mãe, "foi um milagre real. Gostaria de saber quanto custou!"


A menina sorriu. Ela sabia exatamente quanto custa um milagre...


Um dólar e onze centavos... Mais a fé de uma garotinha...



Não há situação, por pior que seja, que resista ao milagre do amor.
Quando o amor entra em ação, tudo vence e tudo acalma.


Onde o amor se apresenta, foge a dor, se afasta o sofrimento e o egoísmo bate em retirada.
Creia. Deus tem cuidado de ti.
Cristo Vive e esta apaixonado por você.


Postado no Grupo dos Amigos de Deus 11/04/2007


Colaboração de Uma Amiga de Deus Ana Paula



"ESPEREI com paciência no SENHOR, e ele se inclinou para mim, e ouviu o meu clamor." Salmos 40:1

Certo dia decidi dar-me por vencido, renunciei ao meu trabalho, às minhas relações, e à minha fé.

Resolvi desistir até da minha vida.

Dirigi-me ao bosque para ter uma última conversa com Deus.

“Deus," eu disse "Poderias dar-me uma boa razão para eu não entregar os pontos?”

Sua resposta me surpreendeu:

“Olha em redor Estás vendo a samambaia e o bambu?”

“Sim, estou vendo”, respondi.

Pois bem. Quando eu semeei as samambaias e o bambu, cuidei deles muito bem.
Não lhes deixei faltar luz e água.

A samambaia cresceu rapidamente, seu verde brilhante cobria o solo.

Porém, da semente do bambu nada saía. Apesar disso, eu não desisti do bambu.

No segundo ano, a samambaia cresceu ainda mais brilhante e viçosa.

E, novamente, da semente do bambu, nada apareceu. Mas, eu não desisti do bambu.

No terceiro ano, no quarto, a mesma coisa… Mas, eu não desisti.

Mas… no quinto ano, um pequeno broto saiu da terra.

Aparentemente, em comparação com a samambaia, era muito pequeno , até insignificante.

Seis meses depois, o bambu cresceu mais de 50 metros de altura.

Ele ficara cinco anos afundando raízes.

Aquelas raízes o tornaram forte e lhe deram o necessário para sobreviver.

“A nenhuma de minhas criaturas eu faria um desafio que elas não pudessem superar”

E olhando bem no meu íntimo, disse:

Sabes que durante todo esse tempo em que vens lutando, na verdade estavas criando raízes?
Eu jamais desistiria do bambu. Nunca desistiria de ti.
Não te compares com outros.
“O bambu foi criado com uma finalidade diferente da samambaia, mas ambos eram necessários para fazer do bosque um lugar bonito”.
“Teu tempo vai chegar” disse-me Deus. “Crescerás muito!”

Quanto tenho de crescer? perguntei.

“Tão alto como o bambu” foi a resposta.

E eu deduzi: Tão alto quanto puder!

Um escritor de nome Covey escreveu:

"Muitas coisas na vida pessoal e profissional são iguais ao bambu chinês. Você trabalha, investe tempo, esforço, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento, e às vezes não vê nada por semanas, meses ou anos. Mas se tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e nutrindo, o seu 5º ano chegará, e com ele virão um crescimento e mudanças que você jamais esperava."


O bambu chinês nos ensina que não devemos facilmente desistir de nossos projetos, de nossos sonhos...

Especialmente no nosso trabalho, (que é sempre um grande projeto em nossas vidas)

Devemos sempre lembrar do bambu chinês para não desistirmos facilmente diante das dificuldades que surgirão.

Procure cultivar sempre dois bons hábitos em sua vida:

a Persistência e a Paciência, pois você merece alcançar todos os seus sonhos!

É preciso muita fibra para chegar às alturas e, ao mesmo tempo, muita flexibilidade para se curvar ao chão.


Nunca te arrependas de um dia de tua vida.

Os bons dias te dão felicidade.

Os maus te dão experiência.

Ambos são essenciais para a vida.


A felicidade te faz doce.

Os problemas te mantêm forte.


As penas te mantêm humano.

As quedas te mantêm humilde.


O bom êxito te mantém brilhante.

Mas, só Deus te mantém caminhando...



Postado no Grupo Dos Amigos de Deus em 21/01/2008


Colaboração de Uma Amiga de Deus Lurdinha



A Samambaia e o Bambu


Certo dia decidi dar-me por vencido.
Renunciei ao meu trabalho, às minhas relações, e à minha fé.
Resolvi desistir até da minha vida.
Dirigi-me ao bosque para ter uma última conversa com Deus.
“Deus, eu disse:
Poderias dar-me uma boa razão para eu não entregar os pontos?”
Sua resposta me surpreendeu:
“Olha em redor Estás vendo a samambaia e o bambu?”
“Sim, estou vendo”, respondi.
Pois bem. Quando eu semeei as samambaias e o bambu, cuidei deles muito bem.
Não lhes deixei faltar luz e água.
A samambaia cresceu rapidamente.
Seu verde brilhante cobria o solo.
Porém, da semente do bambu nada saía.
Apesar disso, eu não desisti do bambu.
No segundo ano, a samambaia cresceu ainda mais brilhante e viçosa.
E, novamente, da semente do bambu, nada apareceu.
Mas, eu não desisti do bambu.
No terceiro ano, no quarto, a mesma coisa…
Mas, eu não desisti.
Mas… no quinto ano, un pequeno broto saiu da terra.
Aparentemente, em comparação com a samambaia, era muito pequeno , até insignificante.
Seis meses depois, o bambu cresceu mais de 50 metros de altura.
Ele ficara cinco anos afundando raízes.
Aquelas raízes o tornaram forte e lhe deram o necessário para sobreviver.
“A nenhuma de minhas criaturas eu faria um desafio que elas não pudessem superar”
E olhando bem no meu íntimo, disse:
Sabes que durante todo esse tempo em que vens lutando, na verdade estavas criando raízes?
Eu jamais desistiria do bambu.
Nunca desistiria de ti.
Não te compares com outros”.
“O bambu foi criado com uma finalidade diferente da samambaia, mas ambos eram necessários para fazer
do bosque um lugar bonito”.
“Teu tempo vai chegar” disse-me Deus.
“Crescerás muito!”
Quanto tenho de crescer? perguntei.
“Tão alto como o bambu?” foi a resposta.
E eu deduzi: Tão alto quanto puder!
Espero que estas palavras possam ajudar-te a entender que Deus nunca desistirá de ti.
Nunca te arrependas de um dia de tua vida.
Os bons dias te dão felicidade.
Os maus te dão experiência.
Ambos são essenciais para a vida.
A felicidade te faz doce.
Os problemas te mantêm forte.
As penas te mantêm humano.
As quedas te mantêm humilde.
O bom êxito te mantém brilhante.
Mas, só Deus te mantém caminhando...

Contribuição: Elaine Cristina

" O TEMPO PASSOU E ME FORMEI EM SOLIDÃO"

José Antônio Oliveira de Resende

Professor de Prática de Ensino de Língua Portuguesa, do Departamento de
Letras, Artes e Cultura,
da Universidade Federal de São João Del-Rei.

Sou do tempo em que ainda se faziam visitas. Lembro-me de minha mãe
mandando a gente caprichar no banho porque a família toda iria visitar
algum conhecido. Íamos todos juntos, família grande, todo mundo a pé.
Geralmente, à noite.
Ninguém avisava nada, o costume era chegar de paraquedas mesmo. E os
donos da casa recebiam alegres a visita. Aos poucos, os moradores iam se
apresentando, um por um.
– Olha o compadre aqui, garoto! Cumprimenta a comadre.
E o garoto apertava a mão do meu pai, da minha mãe, a minha mão e a mão
dos meus irmãos. Aí chegava outro menino. Repetia-se toda a diplomacia.
– Mas vamos nos assentar, gente. Que surpresa agradável!
A conversa rolava solta na sala. Meu pai conversando com o compadre e
minha mãe de papo com a comadre. Eu e meus irmãos ficávamos assentados
todos num mesmo sofá, entreolhando-nos e olhando a casa do tal compadre.
Retratos na parede, duas imagens de santos numa cantoneira, flores na
mesinha de centro... casa singela e acolhedora. A nossa também era assim.
Também eram assim as visitas, singelas e acolhedoras. Tão acolhedoras
que era também costume servir um bom café aos visitantes. Como um anjo
benfazejo, surgia alguém lá da cozinha – geralmente uma das filhas – e
dizia:
– Gente, vem aqui pra dentro que o café está na mesa.
Tratava-se de uma metonímia gastronômica. O café era apenas uma parte:
pães, bolo, broas, queijo fresco, manteiga, biscoitos, leite... tudo sobre
a mesa.
Juntava todo mundo e as piadas pipocavam. As gargalhadas também. Pra que
televisão? Pra que rua? Pra que droga? A vida estava ali, no riso, no
café, na conversa, no abraço, na esperança... Era a vida respingando
eternidade nos momentos que acabam.... era a vida transbordando
simplicidade, alegria e amizade...
Quando saíamos, os donos da casa ficavam à porta até que virássemos a
esquina. Ainda nos acenávamos. E voltávamos para casa, caminhada muitas
vezes longa, sem carro, mas com o coração aquecido pela ternura e pela
acolhida. Era assim também lá em casa. Recebíamos as visitas com o coração
em festa.. A mesma alegria se repetia. Quando iam embora, também
ficávamos, a família toda, à porta. Olhávamos, olhávamos... até que
sumissem no horizonte da noite.
O tempo passou e me formei em solidão. Tive bons professores: televisão,
vídeo, DVD, e-mail... Cada um na sua e ninguém na de ninguém. Não se
recebe mais em casa. Agora a gente combina encontros com os amigos fora de
casa:
– Vamos marcar uma saída!... – ninguém quer entrar mais.
Assim, as casas vão se transformando em túmulos sem epitáfios, que
escondem mortos anônimos e possibilidades enterradas. Cemitério urbano,
onde perambulam zumbis e fantasmas mais assustados que assustadores.
Casas trancadas.. Pra que abrir? O ladrão pode entrar e roubar a
lembrança do café, dos pães, do bolo, das broas, do queijo fresco, da
manteiga, dos biscoitos do leite...
Que saudade do compadre e da comadre! Sinto mais q saudade dos
compadres...sinto saudade da atenção, do carinho , dos vizinhos q se
ajudavam, sinto saudade do aperto de mão, vigoroso, do abraço na hora
sombria!
Não existe mais nada disso, hoje tratamos do amor como algo perecível, tão
efêmero que, dura o tempo de um e-mail e de um scrap no orkut, banal,
frio, hoje tratamos sexo como instinto, tanto faz quem é o parceiro (a)
não importa, é banal , o importante é o numero de vezes para contar
vantagem.
Eu diria sem medo...ASSIM CAMINHA A HUMANIDADE... triste isso!


“Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom.” Mateus 6.24
Estas foram as sábias palavras de nosso Mestre e Senhor Jesus Cristo.

A sociedade nos dias de hoje está vivenciando uma crise muito séria, muitas pessoas não sabem a direção que estão seguindo.

Há uma força que tem levado muita gente inconscientemente à determinadas práticas e comportamentos, como que por uma orientação global que vem ocupando quase todos os espaços na sociedade, o dinheiro está aparecendo como o bem maior de muitas pessoas e reverenciado acima de tudo.

Em busca por dinheiro muitos têm sacrificado o lazer, as boas amizades, a família, a saúde, muitos morrem e outros até matam e como matam! É tudo por ele (o dinheiro), é ele quem dita as regras do “bom viver”.

A busca desenfreada pelo dinheiro tem causado grandes males à sociedade e ao mundo.

Por causa do dinheiro muitos chefes de governos deixam de investir em políticas públicas para minimizar os problemas sociais, de muitos que passam fome, outros que não possuem casas para morar e das minorias que vivem à margem dos direitos: excluídos da sociedade.

Os mesmos governos que não têm dinheiro para resolverem tais problemas são os mesmos que investem bilhões de dólares em armamentos bélicos e instrumentos de destruição em massa, para matar milhares e milhares de inocentes.

Mesmo assim muitos continuam em estado de indolência e outros em terrível anomia sem o mínimo de reconhecimento às leis e regras.

A essa altura a moral e a ética, o caráter e as virtudes são relegados ao nada, cada um quer fazer a sua própria regra.

Mas ainda é tempo de os verdadeiros cristãos se manifestarem e não embarcarem nessa direção e nem adotarem esses modelos e conceitos de que vale mais quem tem mais em detrimento ao caráter, a virtude, a moral, a ética e os valores cristãos.

Colaboração de um Amigo de Deus Edjenaldo Ferreira dos Santos.


Sua amizade é:
..

Igual ao
Mastercard -> não tem preço.
Igual ao
Ibi -> diferente...
Igual a
DNA -> Único...
Igual a
Ferrari -> invencível...
Igual a
Natureza -> surpreendente...
Igual ao
Bradesco -> Completo...
Igual a
Bob Marley -> inesquecivél...

E ainda tem o Coração idêntico ao
Fox:
Compacto pra quem vê, gigante pra quem ama !!!


Fazer um amigo, é um
DOM;
Ter um amigo, é uma
GRAÇA ;
Conservar um amigo, é uma
VIRTUDE ;
Mas, ter
VOCÊ em meu contato?!?!?!
Fala sério!!!!!! É uma
HONRA!!!!!!!!!



Contribuição de Luciane Pires


Éramos a única família no restaurante com uma criança.

Eu coloquei Daniel numa cadeira para crianças e notei que todos estavam tranqüilos, comendo e conversando.

De repente, Daniel gritou animado, dizendo: 'Olá, amigo!', batendo na mesa com suas mãozinhas gordas.

Seus olhos estavam bem abertos pela admiração e sua boca mostrava a falta de dentes.

Com muita satisfação, ele ria, se retorcendo.

Eu olhei em Volta e vi a razão de seu contentamento.

Era um homem andrajoso, com um casaco jogado nos ombros,
Sujo, engordurado e rasgado.

Suas calças eram trapos com as costuras abertas até a metade, e seus dedos apareciam através do que foram, um dia, OS sapatos.

Sua camisa estava suja e seu cabelo não havia sido penteado por muito tempo.

Seu nariz tinha tantas veias que parecia um mapa.

Estávamos um pouco longe dele para sentir seu cheiro, mas asseguro que cheirava mal.

Suas mãos começaram a se mexer para saudar.

'Olá, neném. Como está você?', disse o homem a Daniel.

Minha esposa e eu nos olhamos:

'Que faremos?'.

Daniel continuou rindo e respondeu, 'Olá, olá,amigo'.

Todos no restaurante nos olharam e logo se viraram para o mendigo.

O velho sujo estava incomodando nosso lindo filho.

Trouxeram a comida e o homem começou a falar com o nosso filho como um bebê.

Ninguém acreditava que o que o homem estava fazendo era simpático.

Obviamente, ele estava bêbado.

Minha esposa e eu estávamos envergonhados.

Comemos em silêncio; menos Daniel que estava super inquieto e mostrando todo o seu repertório ao desconhecido, a quem conquistava com suas criancices.

Finalmente, terminamos de comer e nos dirigimos à porta.

Minha esposa foi pagar a conta e eu lhe disse que nos encontraríamos no
Estacionamento.

O velho se encontrava muito perto DA porta de saída.

'Deus meu, ajuda-me a sair daqui antes que este louco fale com Daniel', disse orando, enquanto caminhava perto do homem.

Estufei um pouco o peito, tratando de sair sem respirar nem um pouco do AR que ele pudesse estar exalando.

Enquanto eu fazia isto, Daniel se voltou rapidamente na direção onde estava o velho e estendeu seus braços na posição de 'carrega-me'.

Antes que eu pudesse impedir, Daniel se jogou dos meus braços para OS braços do homem.

Rapidamente, o velho fedorento e o menino consumaram sua relação de amor.

Daniel, num ato de total confiança, amor e submissão, recostou sua cabeça no ombro do desconhecido.

O homem fechou OS olhos e pude ver lágrimas correndo por sua face.

Suas velhas e maltratadas mãos, cheias de cicatrizes, dor e trabalho duro,suave, muito suavemente, acariciavam as costas de Daniel.

Nunca dois seres haviam se amado tão profundamente em tão pouco tempo.

Eu me detive, aterrado. O velho homem, com Daniel em seus braços, por um momento abriu seus olhos e olhando diretamente nos meus, me disse com voz forte e segura:

'Cuide deste menino'.

De alguma maneira, com um imenso nó na garganta, eu respondi: 'Assim o farei'.

Ele afastou Daniel de seu peito, lentamente, como se sentisse uma dor.

Peguei meu filho e o velho homem me disse:

'Deus o abençoe, senhor. Você me deu um presente maravilhoso'.

Não pude dizer mais que um entrecortado 'obrigado'.

Com Daniel nos meus braços, caminhei rapidamente até o carro.
Minha esposa perguntava por que eu estava chorando e segurando Daniel tão fortemente, e por que estava dizendo:

'Deus meu, Deus meu, me perdoe'.

Eu acabava de presenciar o amor de Cristo através DA inocência de um pequeno menino que não viu pecado, que não fez nenhum
juízo; um menino que viu uma alma e uns adultos que viram um montão de
Roupa suja.

Eu fui um cristão cego carregando um menino que não o era.

Eu senti que Deus estava me perguntando:

'Estás disposto a dividir seu filho por um momento?', quando Ele
Compartilhou Seu Filho por toda a eternidade.

O velho andrajoso, inconscientemente, me recordou:

Eu asseguro que aquele que não aceite o reino de Deus como um
Menino, não entrará nele.' (Lucas 18:17).

Apenas repita esta frase e verá como Deus se move:

'Senhor Jesus Cristo, te amo e te necessito, entre em meu coração, por favor'.

Passe esta mensagem a algumas pessoas especiais.

Não porque você receberá um milagre amanhã.

Mas porque você recebe o milagre todos OS dias...

O milagre de estar vivo...

Contribuição: Luciane Pires

" ... advirtam os ociosos, confortem os desanimados, auxiliem os fracos, sejam pacientes para com todos." I Tessalonicenses 5:14
Conta-se que uma família foi forçada a sair de sua casa quando tropas inimigas invadiram a localidade onde viviam.
Para fugir aos horrores da guerra, perceberam que sua única chance seria atravessar as montanhas que circundavam a cidade.
Se conseguissem êxito na escalada, alcançariam o país vizinho e estariam a salvo.
A família compunha-se de umas dez pessoas, de diversas idades.

Reuniram-se e planejaram os detalhes: a saída de casa, por onde tentariam a difícil travessia.
O problema era o avô.

Com muitos anos aos ombros, ele não estava muito bem.
A viagem seria dura.
- "Deixem-me", falou ele.- "Serei um empecilho para o êxito de vocês. Somente atrapalharei. Afinal, os soldados não irão se importar com um homem velho como eu".
Entretanto, os filhos insistiram para que ele fosse.
Chegaram a afirmar que se ele não fosse, eles também ali permaneceriam.

Vencido pelas argumentações, o idoso cedeu.
A família partiu em direção à cadeia de montanhas.
A caminhada era feita em silêncio.

Todo esforço desnecessário deveria ser poupado.
Como entre eles havia uma menina de apenas um ano, combinaram que, a fim de que ninguém ficasse exausto, ela seria carregada por todos os componentes da
família, em sistema de revezamento.

Depois de várias horas de subida difícil, o avô se sentou em uma rocha.

Deixou pender a cabeça e quase em desespero, suplicou:
- "Deixem-me para trás. Não vou conseguir. Continuem sozinhos" .
- "De forma alguma o deixaremos. Você tem de conseguir. Vai conseguir", falou com entusiasmo o filho.
- "Não", insistiu o avô, "deixem-me aqui".
O filho não se deu por vencido.
Aproximou-se do pai e energicamente lhe disse:
- "Vamos, pai. Precisamos do senhor. É a sua vez de carregar o bebê".
O homem levantou o rosto.
Viu as fisionomias cansadas de todos.
Olhou para o bebê enrolado em um cobertor, no colo do seu neto de treze anos.
O garoto era tão magrinho e parecia estar realizando um esforço sobre-humano para segurar o pesado fardo.
O avô se levantou.
- "Claro", falou, "é a minha vez. Passem me o bebê".
Ajeitou a menina no colo.
Olhou para o seu rostinho inocente e sentiu uma força renovada.
Um enorme desejo de ver sua família a salvo, numa terra neutra, em que a guerra seria somente uma memória distante tomou conta dele.
- "Vamos", disse, com determinação. "Já estou bem. Só precisava descansar um pouco. Vamos andando".
O grupo prosseguiu, com o avô carregando a netinha.
Naquela noite, a família conseguiu cruzar a fronteira a salvo.

Todos os que iniciaram o longo percurso pelas montanhas conseguiram terminar. Inclusive o avô.
Se alguém a seu lado está preste a desistir das lutas que lhe compete, ofereça-lhe um incentivo.
Recorde da importância que ele tem para a pequena ou grande comunidade em que se movimenta.
Lembre-o que, no círculo familiar, na roda de amigos ou no trabalho voluntário, ele é alguém que faz a diferença.

Ninguém é substituível.
Cada criatura é única e tem seu próprio valor.
Uma tarefa pode ser desempenhada por qualquer pessoa, mas uma pessoa jamais substituirá a outra.

Não permita que ninguém fique à margem do caminho, somente porque não recebeu um incentivo, um estímulo, um motivo para prosseguir, até a vitória final.
(Autor Desconhecido)

Postado no grupo dos Amigos de Deus 19/07/2007

Colaboração de Um Amigo de Deus Valbert

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